Ao assistir o filme "Nenhum a menos", deparei-me com nossa realidade, em memorizar verso por verso da música para que as crianças aprendam a letra. Como são crianças que não lêem, é uma das formas pela qual conseguimos ensinar uma música e também colocar o rádio na sala para que ouçam a música várias vezes, ou seja, a repetição.
PORTFÓLIO DE APRENDIZAGENS - "Se vi mais longe foi por estar de pé sobre ombros de gigantes." Isaac Newton
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Nenhum a menos
O filme nos mostra a realidade das escolas rurais, multiseriadas, em que uma menina de treze anos substitui o professor titular, em licença por um mês. Inexperiente Wei usa as anotações do professor, pode gastar no máximo um giz por dia, além de morar na sala de aula junto com vários de seus alunos.
É na sala de aula e na sala do professor que transformam as classes em camas.
A menina tem por obrigação evitar a evasão escolar. Um menino abandona a escola para tentar a vida na cidade para ajudar sua mãe doente.
A menina professora decide trazê-lo devolta, passando por situações difíceis, contar com a boa vontade de seres humanos, bem como ser muito forte e perseverante.
É um filme que retrata a maravilhosa arte de ensinar, onde ensinamos e somos capazes de ultrapassar os limites da escola tradicional.
A partir do filme refleti sobre o meu fazer, de como meus alunos aprendem, bem como interroguei-me sobre o interesse de meus alunos no que lhes ensino.
Procuro trabalhar de forma globalizada, como no filme a professora trazia para a turma as situações problemas reais para que solucionassem-nas juntos, de forma a construir o saber, mostrando-nos que podemos oportunizar novos aprendizados em situações do cotidiano.
É na sala de aula e na sala do professor que transformam as classes em camas.
A menina tem por obrigação evitar a evasão escolar. Um menino abandona a escola para tentar a vida na cidade para ajudar sua mãe doente.
A menina professora decide trazê-lo devolta, passando por situações difíceis, contar com a boa vontade de seres humanos, bem como ser muito forte e perseverante.
É um filme que retrata a maravilhosa arte de ensinar, onde ensinamos e somos capazes de ultrapassar os limites da escola tradicional.
A partir do filme refleti sobre o meu fazer, de como meus alunos aprendem, bem como interroguei-me sobre o interesse de meus alunos no que lhes ensino.
Procuro trabalhar de forma globalizada, como no filme a professora trazia para a turma as situações problemas reais para que solucionassem-nas juntos, de forma a construir o saber, mostrando-nos que podemos oportunizar novos aprendizados em situações do cotidiano.
Brincando e imitando...
Este ano trabalho com duas turmas de primeiro ano, diariamente têm um horário para brincar. É comum vê-los brincar de casinha ou de escolinha, imitando suas mães ou sua professora, reproduzindo comportamentos e ações que ela mesma adota em relação a si ou em relação aos outros. Desta forma elas passam a repetir situações vivenciadas. Fico a observá-los e passo a refletir sobre minhas atitudes com os mesmos, pois captam tudo que lhes dizemos, imitando-nos muito bem.
O faz de conta e o brinquedo livre dão asas à imaginação da criança que aprende a lidar com o mundo e formar sua personalidade.
Lições de vida
A revista Nova Escola de Junho/Julho nos traz uma reportagens bem interessante "Histórias que despertam emoções", na qual o psicólogo Bruno Bettelheim relata que os contos de fadas ajudam as crianças a compreenderem seus problemas interiores.
A Cinderela, por exemplo, trata da compreensão de dilemas como a morte, a formação de uma nova família, as diferenças sociais. Mostra que mais importante do que riquezas ou aparência, é ser verdadeiro consigo mesmo, pois assim terá êxito final.
A reportagem fala também das histórias: Três Porquinhos, Rapunzel e João e Maria.
Vale a pena conferir a reportagem.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Sobre Artes...
A partir das variadas leituras que fiz sobre Artes pude compreender que é um meio de livre expressão, em suas diversas formas e influi significativamente no desenvolvimento mental e no equilíbrio do ser humano.
A expressão criadora é uma maneira original e pessoal, na qual a criança passa a expressar o que capta no seu meio de convivência.
A música na Escola
A música na Escola é uma solicitação natural das crianças, pois gostam da musicalidade: cantarolar, tocar, bater ritmo com os dedos, com lápis ou com a régua e até mesmo batendo as mãos ou os pés. O interessante é que todos se unem para a música.
Através da música conseguimos com que as crianças demonstrem leveza, espontaneidade e percepção musical, assim estaremos contribuindo,
quem sabe, para uma futura vocação musical.
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