Venho nesta postagem apresentar as concepções teóricas que nortearão minha prática pedagógica neste estágio. Acredito que os princípios orientadores para a minha prática pedagógica voltam-se às concepções construtivistas que levam o aluno a pensar criticamente, citarei Paulo Freire, Piaget, John Dewey e Comênio.
Paulo Freire afirma que ninguém começa lendo a palavra, que primeiro lê-se o mundo para depois entender a leitura da palavra, ou seja, primeiro tem-se que entender o contexto em que se está inserido e a partir deste explorar a leitura da palavra. Sua proposta pedagógica é um processo contínuo e permanente que serve para reaproveitar essa leitura de mundo, uma avaliação dialógica, ou seja, voltada ao diálogo. Sem esquecer que retrata a pedagogia do erro e ressalta que para esta não se reprime o educando em função do erro.
Na visão construtivista, o aluno constrói representações por meio de sua interação com a realidade, as quais irão construir seu conhecimento, processo insubstituível e incompatível com a idéia de que o conhecimento possa ser adquirido ou transmitido. Assim como afirma o professor e psicólogo Fernando Becker: "É a pessoa que constrói o seu próprio conhecimento".
O papel do professor, na abordagem construtivista, é facilitar a construção de significados por parte do aluno nas suas interpretações do mundo. Como professora, preciso criar situações desafiadoras para os alunos e juntos, possamos como diz Paulo Freire "recriar a vida", de forma a envolver a cultura popular, a história dos alunos ao conhecimento científico.
Como já citei na Introdução gosto do trabalho por projetos, este traz aspectos positivos e desafiadores, em que diferentes caminhos determinarão a construção da aprendizagem. Segundo John Dewey, a aprendizagem por projetos favorece a criação de estratégias de organização dos conhecimentos escolares em relação ao tratamento da informação, a relação entre os diferentes conteúdos em torno de problemas ou hipóteses que facilitam aos alunos a construção de seus conhecimentos, a transformação da informação consequente dos diferentes saberes disciplinares em conhecimento próprio.
Também vou mencionar Comênio, pois afirma que a aprendizagem é uma necessidade de todos, homens e mulheres, de todas as classes sociais, de forma igual. Segundo Comênio, a aprendizagem deve começar, a partir dos sentidos, da percepção, da experiência do aluno, dando-lhe a base, o suporte para que saiba do que se está falando. Comênio quando propõe que os alunos façam experiências por conta própria e aprendam a partir das próprias observações.
Enfim, vejo presente o pluralismo das concepções teóricas para nortear as práticas pedagógicas.
Paulo Freire afirma que ninguém começa lendo a palavra, que primeiro lê-se o mundo para depois entender a leitura da palavra, ou seja, primeiro tem-se que entender o contexto em que se está inserido e a partir deste explorar a leitura da palavra. Sua proposta pedagógica é um processo contínuo e permanente que serve para reaproveitar essa leitura de mundo, uma avaliação dialógica, ou seja, voltada ao diálogo. Sem esquecer que retrata a pedagogia do erro e ressalta que para esta não se reprime o educando em função do erro.
Na visão construtivista, o aluno constrói representações por meio de sua interação com a realidade, as quais irão construir seu conhecimento, processo insubstituível e incompatível com a idéia de que o conhecimento possa ser adquirido ou transmitido. Assim como afirma o professor e psicólogo Fernando Becker: "É a pessoa que constrói o seu próprio conhecimento".
O papel do professor, na abordagem construtivista, é facilitar a construção de significados por parte do aluno nas suas interpretações do mundo. Como professora, preciso criar situações desafiadoras para os alunos e juntos, possamos como diz Paulo Freire "recriar a vida", de forma a envolver a cultura popular, a história dos alunos ao conhecimento científico.
Como já citei na Introdução gosto do trabalho por projetos, este traz aspectos positivos e desafiadores, em que diferentes caminhos determinarão a construção da aprendizagem. Segundo John Dewey, a aprendizagem por projetos favorece a criação de estratégias de organização dos conhecimentos escolares em relação ao tratamento da informação, a relação entre os diferentes conteúdos em torno de problemas ou hipóteses que facilitam aos alunos a construção de seus conhecimentos, a transformação da informação consequente dos diferentes saberes disciplinares em conhecimento próprio.
Também vou mencionar Comênio, pois afirma que a aprendizagem é uma necessidade de todos, homens e mulheres, de todas as classes sociais, de forma igual. Segundo Comênio, a aprendizagem deve começar, a partir dos sentidos, da percepção, da experiência do aluno, dando-lhe a base, o suporte para que saiba do que se está falando. Comênio quando propõe que os alunos façam experiências por conta própria e aprendam a partir das próprias observações.
Enfim, vejo presente o pluralismo das concepções teóricas para nortear as práticas pedagógicas.
Um comentário:
Olá Rose!! Penso que já estás dialogando com os autores e estes podem te auxiliar na elaboração da tua proposta. Abraços!!
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