A realidade da educação de jovens e adultos no sistema educacional brasileiro ainda é um grande desafio, assim como o texto de Regina Hara que significativamente nos traz ideias fundamentais:
“Os desafios enfrentados pelos educadores na EJA: em ensinar, em lidar com a motivação dos estudantes, em conseguir desenvolver a conscientização dos alunos e, até mesmo, a questão da evasão escolar. Muitos destes desafios são originados por fatores de ordem social, pela estrutura social que vivemos: sociedade excludente, que marginaliza, por questões culturais, mas também, pela falta de formação específica para os professores nesta realidade.
Aproveitar as vivências destes alunos para promover o processo educativo, conforme Regina Hara isso fica evidente, principalmente, quando enfatiza a percepção de Paulo Freire para o desenvolvimento das aulas. Precisamos, como educadores, resgatar a experiência de vida, de trabalho, das relações sociais acumuladas e as hipóteses dos sujeitos a respeito da escolarização. Trabalhar desta forma significa a educação e a aproxima da própria realidade contribuindo com a conscientização dos sujeitos e com o desenvolvimento de uma democratização social.É necessário compreender as expectativas dos alunos com relação à escola para saber se esta escola, de fato, está inserida e contribuindo para a vida destes alunos. A EJA não só beneficia a formação dos sujeitos jovens e adultos como também incide sobre o próprio processo de construção de conhecimento das crianças. Isso porque contribui com a qualificação da formação destes sujeitos jovens e adultos que, certamente, promoverão em suas casas um espaço letrado e de uso social da leitura e da escrita.
A construção das hipóteses da escrita das crianças, jovens e adultos é semelhante, como destaca o texto de Regina Hara, a partir de estudos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, que assim como Freire, compreendem o sujeito como ser de saberes e construtor de seu conhecimento, bem como na grande maioria fazem compreensão da escrita da escola e por isso também criam hipóteses sobre a mesma.
“Os desafios enfrentados pelos educadores na EJA: em ensinar, em lidar com a motivação dos estudantes, em conseguir desenvolver a conscientização dos alunos e, até mesmo, a questão da evasão escolar. Muitos destes desafios são originados por fatores de ordem social, pela estrutura social que vivemos: sociedade excludente, que marginaliza, por questões culturais, mas também, pela falta de formação específica para os professores nesta realidade.
Aproveitar as vivências destes alunos para promover o processo educativo, conforme Regina Hara isso fica evidente, principalmente, quando enfatiza a percepção de Paulo Freire para o desenvolvimento das aulas. Precisamos, como educadores, resgatar a experiência de vida, de trabalho, das relações sociais acumuladas e as hipóteses dos sujeitos a respeito da escolarização. Trabalhar desta forma significa a educação e a aproxima da própria realidade contribuindo com a conscientização dos sujeitos e com o desenvolvimento de uma democratização social.É necessário compreender as expectativas dos alunos com relação à escola para saber se esta escola, de fato, está inserida e contribuindo para a vida destes alunos. A EJA não só beneficia a formação dos sujeitos jovens e adultos como também incide sobre o próprio processo de construção de conhecimento das crianças. Isso porque contribui com a qualificação da formação destes sujeitos jovens e adultos que, certamente, promoverão em suas casas um espaço letrado e de uso social da leitura e da escrita.
A construção das hipóteses da escrita das crianças, jovens e adultos é semelhante, como destaca o texto de Regina Hara, a partir de estudos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, que assim como Freire, compreendem o sujeito como ser de saberes e construtor de seu conhecimento, bem como na grande maioria fazem compreensão da escrita da escola e por isso também criam hipóteses sobre a mesma.
Um comentário:
Oi Rose, legal essa tua postagem, resgatas aspectos do texto que te chamaram atenção e que te levaram a pensar nos desafios para a formação de adultos. Abração
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