A escola é um espaço onde se encontra grande diversidade cultural, e por isso trabalhar as diferenças e com as diferenças é um desafio para nós professores, pois somos mediadores do conhecimento, ou melhor, facilitadores do processo ensino-aprendizagem.
A escola é o lugar ideal para discutir as diferentes culturas, e suas contribuições na formação do nosso povo, o pluralismo étnico-cultural e racial da sociedade brasileira. Assim nós, como educadores e responsáveis pela formação de crianças e jovens temos de nos preocupar com as questões da diversidade e com os preconceitos na sala de aula e no espaço escolar, para desta forma educar para a igualdade, buscando uma educação para a democracia, conforme cita Eliana Oliveira:
A escola é o lugar ideal para discutir as diferentes culturas, e suas contribuições na formação do nosso povo, o pluralismo étnico-cultural e racial da sociedade brasileira. Assim nós, como educadores e responsáveis pela formação de crianças e jovens temos de nos preocupar com as questões da diversidade e com os preconceitos na sala de aula e no espaço escolar, para desta forma educar para a igualdade, buscando uma educação para a democracia, conforme cita Eliana Oliveira:
"A identidade confere diferenças aos grupos humanos. Ela se evidencia em termos da consciência da diferença e do contraste do outro."
A escola é sinônimo de diversidade cultural, por isso trabalhar as diferenças é um desafio para o professor, por ser o mediador do conhecimento, ou melhor, um facilitador do processo ensino-aprendizagem. O professor tendo um saber crítico poderá questionar valores e saberá tirar desse conhecimento o que ele tem de valor universal.
Portanto, para que as diferenças sejam respeitadas e se aprenda a viver na diversidade, é necessária uma nova concepção de escola, de aluno, de ensinar e de aprender. A concretização de uma prática educacional inclusiva não será garantida por meio de leis, decretos ou portarias que obriguem as escolas regulares a aceitarem os alunos com necessidades especiais. A presença física do aluno com necessidades educacionais especiais na turma não é garantia de inclusão, mas sim que a escola esteja preparada para dar conta de trabalhar com os alunos que chegam até ela, independentemente de suas diferenças ou características individuais.
Como ser humano e profissional que sou continuarei partindo do princípio de que todos são iguais, bem como valorizar e respeitar as diferenças dos alunos e agir em prol da valorização da vida como um todo. Enquanto não assumirmos esta responsabilidade para com o próximo, e ficar na posição de “queixa”, estaremos reforçando a exclusão e com ela a injustiça!
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