No quinto semestre contemplaram-se aprendizagens voltadas às diferentes épocas da vida em que seres humanos apresentam características diferentes.
As várias etapas são marcadas por conflitos que lhe são próprios. Assim como a passagem da infância para a vida adulta é marcada por conflitos. A cada passagem, há perdas, mas há ganhos. Para algumas pessoas predominam os sentimentos de perda e para outros predominam os sentimentos de ganho a cada etapa. Porém, o certo é que a passagem por cada etapa significa expectativas diferentes com relação à própria vida.
A fase adulta em que atingimos a maturidade, em que sabemos definir claramente o que é certo e o que é errado, fazemos escolhas, tomamos decisões, delineamos projetos pessoais e profissionais. Podemos caracterizar um adulto como: maduro, responsável, autônomo, capaz, que pense formalmente, como também já constitua sua própria escala de valores.
O desenvolvimento cognitivo inicia-se no nascimento e perdura pela vida adulta. Atingimos o operatório-formal a partir de doze anos, no entanto para atingi-lo é necessário refletir para além do real presente, refletir as possibilidades, fazer planos, elaborar teorias, construir sistemas e pensar sobre o próprio pensamento.
O adulto aprende resolvendo problemas que dizem respeito ao mundo físico ou social em que vive e lançando hipóteses sobre as transformações da convivência, por isso o trabalho docente é um constante desafio em que há uma ênfase cada vez maior no profissional, como também na formação e na organização do trabalho cotidiano. Exige-se cada vez mais, que os professores se tornem profissionais da Pedagogia, capazes de lidar com inúmeros desafios pela escolarização de massa em todos níveis do sistema de ensino.
A relação professor – aluno não se limita ao conteúdo, pois são necessárias relações interpessoais para então levá-lo a aprendizagem, de forma a compreender o raciocínio que lhe é transferido. Desta forma, o trabalho docente exige inovação para despertar interesse no aluno. Trabalhar com pessoas é muito delicado, pois estas são objeto de trabalho, onde temos uma sala de aula numerosa, alunos em diferentes níveis de aprendizagem, alunos inclusivos,..., em que o professor só pode ensinar quando está disposto a aprender, temos que acompanhar o desenvolvimento, pois a educação é um processo social, ela não nos prepara para vida, mas é a própria vida.
A relação entre professor e aluno se transformou em relação professor-cliente, muitos são pressionados pelos interesses mercadológicos da escola e, assim, muitas vezes não têm suporte da instituição em situações de enfrentamento com os alunos.
A fase adulta em que atingimos a maturidade, em que sabemos definir claramente o que é certo e o que é errado, fazemos escolhas, tomamos decisões, delineamos projetos pessoais e profissionais. Podemos caracterizar um adulto como: maduro, responsável, autônomo, capaz, que pense formalmente, como também já constitua sua própria escala de valores.
O desenvolvimento cognitivo inicia-se no nascimento e perdura pela vida adulta. Atingimos o operatório-formal a partir de doze anos, no entanto para atingi-lo é necessário refletir para além do real presente, refletir as possibilidades, fazer planos, elaborar teorias, construir sistemas e pensar sobre o próprio pensamento.
O adulto aprende resolvendo problemas que dizem respeito ao mundo físico ou social em que vive e lançando hipóteses sobre as transformações da convivência, por isso o trabalho docente é um constante desafio em que há uma ênfase cada vez maior no profissional, como também na formação e na organização do trabalho cotidiano. Exige-se cada vez mais, que os professores se tornem profissionais da Pedagogia, capazes de lidar com inúmeros desafios pela escolarização de massa em todos níveis do sistema de ensino.
A relação professor – aluno não se limita ao conteúdo, pois são necessárias relações interpessoais para então levá-lo a aprendizagem, de forma a compreender o raciocínio que lhe é transferido. Desta forma, o trabalho docente exige inovação para despertar interesse no aluno. Trabalhar com pessoas é muito delicado, pois estas são objeto de trabalho, onde temos uma sala de aula numerosa, alunos em diferentes níveis de aprendizagem, alunos inclusivos,..., em que o professor só pode ensinar quando está disposto a aprender, temos que acompanhar o desenvolvimento, pois a educação é um processo social, ela não nos prepara para vida, mas é a própria vida.
A relação entre professor e aluno se transformou em relação professor-cliente, muitos são pressionados pelos interesses mercadológicos da escola e, assim, muitas vezes não têm suporte da instituição em situações de enfrentamento com os alunos.
Para que a educação e o professor tenham êxito no trabalho realizado é preciso que as famílias compreendam a importância deste para o desenvolvimento de seus filhos, uma vez que dependem desta para a formação de sua personalidade, aquisição dos conteúdos e desenvolvimento das habilidades necessárias a sua vida adulta.
Trabalha melhor quem está mais preparado, segundo Içami Tiba (2002, p. 123):
"Felicidade não é fazer tudo o que se tem vontade, mas ficar feliz com o que se está fazendo".
Um comentário:
Oi Rose!! Essas reflexões estão muito interessantes, mas que tal fazer uma ligação mais direta em relação ao teu crescimento em relação às postagens referentes aos semestres anteriores? Abração!
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