No quarto semestre as aprendizagens desenvolveram-se a cerca do espaço e do tempo.
Pensar o tempo e o espaço nas interdisciplinas deste semestre fora fundamental, pois possibilitou a ampla compreensão dos conceitos. Definir a Geografia como o espaço e a História como o tempo, são significações básicas, mas de grande importância, pois de que adianta transmitir ao aluno significações complexas e dificultar-lhe o entendimento.
As diferentes perspectivas de tempo e espaço podem ser trabalhadas de modo integrado, pois quando trabalhamos o tempo físico, permitimos à criança localizar-se no tempo e situar fatos de sua vida fazendo a quantificação e representação, por exemplo, a linha de tempo idealizada para as interdisciplinas de Representações de mundo pelos Estudos Sociais e Educação e Tecnologias da Comunicação e Informação, mostra que há uma grande quantidade de números presentes em nossa vida, bem como estão inseridos em nosso cotidiano.
Também a partir das aprendizagens construídas neste eixo, nas interdisciplinas estudadas, percebi que ao trabalhar o espaço: a casa, o bairro, a escola, a cidade, o estado, o país. Já no estudo do tempo: elaborar linhas de tempo, pesquisar a história da família, as mudanças da sociedade com o passar dos anos,... Por meio destas atividades e relacionadas às questões sociais e ambientais em que se envolve o uso de mapas e plantas baixas, estarei trabalhando noções de representação matemática com meus alunos, pois vai da criatividade do professor, criar formas de globalizar e explorar os conteúdos.
Na atividade de Representações de mundo pelas Ciências Naturais, em que os alunos tiveram que representar com desenhos o que significava a palavra lida. Pude compreender a visão de mundo que os alunos já tem. Este exercício de representação explicita o potencial do aluno, que é um ser pensante e que há uma coisa pensada, esta coisa é o mundo transformado em objeto. Percebi assim, que muito é possível, que há possibilidades de um novo olhar para o interesse do aluno, pode ser instigante, informativo e amplo. Cabe ao professor ser o mediador e desafiador, criando situações limites para as explicações dos alunos, bem como demonstrar conhecimentos e humildade, em saber que ele não é o centro do conhecimento.
Já no estudo dos ciclos de vida há o envolvimento de noções de tempo e espaço, em que ocorrem mudanças, transformações. O tempo revela o início e o esgotamento dos acontecimentos, o eterno recomeço, em que podemos conhecer e explicar os impasses e conseqüências das interferências humanas no espaço, como vimos no vídeo Balance, neste a relação entre a ocupação do espaço pelos habitantes do universo de Balance e o equilíbrio do mesmo dependia de cada um fazer a sua parte. Caso um habitante deixasse de fazer a sua parte causaria o desequilíbrio. Quando não houve mais consenso entre os habitantes, um destes empurrou os demais para que caíssem do universo, no entanto um habitante e a caixa havia equilíbrio, mas este não podia chegar até a caixa, tamanha sua ganância que ficou sem nada. Percebe-se que as ações individuais podem alterar o equilíbrio de um sistema de modo a comprometer a estrutura do mesmo levando-o ao desequilíbrio. Seria o mesmo que cada pessoa jogar o lixo no meio ambiente que lhe rodeia, em pouco tempo teríamos montanhas de lixo acumuladas as nossas portas, ao invés de termos jardins, gramados, hortas e árvores.
Como nos dizem os PCNS – Meio Ambiente e Saúde – volume 9:
Pensar o tempo e o espaço nas interdisciplinas deste semestre fora fundamental, pois possibilitou a ampla compreensão dos conceitos. Definir a Geografia como o espaço e a História como o tempo, são significações básicas, mas de grande importância, pois de que adianta transmitir ao aluno significações complexas e dificultar-lhe o entendimento.
As diferentes perspectivas de tempo e espaço podem ser trabalhadas de modo integrado, pois quando trabalhamos o tempo físico, permitimos à criança localizar-se no tempo e situar fatos de sua vida fazendo a quantificação e representação, por exemplo, a linha de tempo idealizada para as interdisciplinas de Representações de mundo pelos Estudos Sociais e Educação e Tecnologias da Comunicação e Informação, mostra que há uma grande quantidade de números presentes em nossa vida, bem como estão inseridos em nosso cotidiano.
Também a partir das aprendizagens construídas neste eixo, nas interdisciplinas estudadas, percebi que ao trabalhar o espaço: a casa, o bairro, a escola, a cidade, o estado, o país. Já no estudo do tempo: elaborar linhas de tempo, pesquisar a história da família, as mudanças da sociedade com o passar dos anos,... Por meio destas atividades e relacionadas às questões sociais e ambientais em que se envolve o uso de mapas e plantas baixas, estarei trabalhando noções de representação matemática com meus alunos, pois vai da criatividade do professor, criar formas de globalizar e explorar os conteúdos.
Na atividade de Representações de mundo pelas Ciências Naturais, em que os alunos tiveram que representar com desenhos o que significava a palavra lida. Pude compreender a visão de mundo que os alunos já tem. Este exercício de representação explicita o potencial do aluno, que é um ser pensante e que há uma coisa pensada, esta coisa é o mundo transformado em objeto. Percebi assim, que muito é possível, que há possibilidades de um novo olhar para o interesse do aluno, pode ser instigante, informativo e amplo. Cabe ao professor ser o mediador e desafiador, criando situações limites para as explicações dos alunos, bem como demonstrar conhecimentos e humildade, em saber que ele não é o centro do conhecimento.
Já no estudo dos ciclos de vida há o envolvimento de noções de tempo e espaço, em que ocorrem mudanças, transformações. O tempo revela o início e o esgotamento dos acontecimentos, o eterno recomeço, em que podemos conhecer e explicar os impasses e conseqüências das interferências humanas no espaço, como vimos no vídeo Balance, neste a relação entre a ocupação do espaço pelos habitantes do universo de Balance e o equilíbrio do mesmo dependia de cada um fazer a sua parte. Caso um habitante deixasse de fazer a sua parte causaria o desequilíbrio. Quando não houve mais consenso entre os habitantes, um destes empurrou os demais para que caíssem do universo, no entanto um habitante e a caixa havia equilíbrio, mas este não podia chegar até a caixa, tamanha sua ganância que ficou sem nada. Percebe-se que as ações individuais podem alterar o equilíbrio de um sistema de modo a comprometer a estrutura do mesmo levando-o ao desequilíbrio. Seria o mesmo que cada pessoa jogar o lixo no meio ambiente que lhe rodeia, em pouco tempo teríamos montanhas de lixo acumuladas as nossas portas, ao invés de termos jardins, gramados, hortas e árvores.
Como nos dizem os PCNS – Meio Ambiente e Saúde – volume 9:
“Já a devastação e a exploração predatória que compromete a existência de diversidade genética, que ameaça de extinção espécies inteiras, gera grande desequilíbrio e fere a harmonia da natureza... Mas um grande desequilíbrio pode causar reações em cadeia, irreversíveis, de efeitos devastadores inclusive para a própria espécie humana.”
O desequilíbrio leva à extinção, isto é, ao fim das espécies. Assim como no filme, em nosso meio o desequilíbrio ambiental provoca a desestruturação. Uma crescente devastação e exploração predatória causada pelo homem levam ao desequilíbrio ambiental, porque o homem visa enriquecer às custas dos recursos naturais, mas esquece que está esgotando os mesmos. As crescentes industrializações em meio à era da tecnologia e modernização fazem com que o homem esqueça que precisa viver em harmonia com o meio ambiente, pois hoje podemos afirmar que os recursos são escassos e limitados. A agressão causada ao equilíbrio ambiental, nos atinge, pois somos parte do meio ambiente, daí a urgência de mudar as atitudes do homem frente ao meio ambiente, para tentar melhorar seus espaços e ter mais tempo de vida.
A compreensão sobre os conceitos de tempo e espaço amplia-se na reflexão estruturada em cada interdisciplina, pois as diversas representações do mundo estão interligadas. À medida que traço objetivos em meus planejamentos percebo relações. No entanto, não havia refletido o tempo e o espaço com expressiva globalização de atividades. Assim, a realização de atividades envolvendo o tempo e o espaço, mostrou-me, nas variadas representações de mundo que estamos inseridos em uma sociedade, em que eu, como professora, tenho o importante papel de trabalhar noções espaciais e temporais para educar a vida.
Um comentário:
Oi Rose!!
Muito legal a tua postagem, resgatas o conteúdo e o que construiste a partir dessas experiências oportunizadas no eixo.
Abração!
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