“O professor não deve ser apenas um respondedor a todas as perguntas dos seus alunos, mas ser um bom perguntador, que leve seus alunos a pesquisa, a buscar as respostas”. Que propicie um ambiente investigador em sala de aula, trazendo diferentes recursos visuais, concretos/palpáveis, de pesquisa (livros, revistas científicas, folhetos informativos, jornais), que saia da sala em busca de respostas no próprio meio físico de seus alunos.
No entanto, não é fácil ser este professor. Beatriz Magdalena e Íris Elizabeth Tempel Costa apontam o obstáculo que atrapalha este tipo de trabalho pedagógico ao dizerem que “as mudanças são complexas na sua prática, pois abarcam transformações pedagógicas, metodológicas e também ideológicas. E estas não são fáceis, nem rápidas. Afinal, estamos nos propondo mudar a base teórica que nos sustentam. Estamos tentando compreender e praticar ações baseadas na hierarquia e autonomia e isso só é possível, quando as relações entre os indivíduos, são baseadas em relações de reciprocidade.” Ou seja, nosso trabalho em sala de aula ainda está muito arraigado ao sistema tradicional, com uma série de conteúdos mínimos a serem desenvolvidos em determinado período. O trabalho do professor ainda é avaliado pela quantidade de atividades que ele possui registrada em seu planejamento diário e não na qualidade da aprendizagem que está sendo atingida pelo aluno, se este aluno é curioso e sabe buscar as respostas das suas perguntas. Ele precisa saber responder as perguntas que lhe são feitas em provas e avaliações escritas. Mas como dizem as autoras, “mudar é fruto de um processo trabalhoso e obter resultados palpáveis junto aos alunos acostumados ao ensino tradicional também” e queremos acrescentar junto à coordenação pedagógica, que no seu discurso cita Piaget, Paulo Freire e outros educadores como referenciais, mas na prática e nas suas exigências ainda esta enraizada no tradicionalismo arcaico.
No entanto, não é fácil ser este professor. Beatriz Magdalena e Íris Elizabeth Tempel Costa apontam o obstáculo que atrapalha este tipo de trabalho pedagógico ao dizerem que “as mudanças são complexas na sua prática, pois abarcam transformações pedagógicas, metodológicas e também ideológicas. E estas não são fáceis, nem rápidas. Afinal, estamos nos propondo mudar a base teórica que nos sustentam. Estamos tentando compreender e praticar ações baseadas na hierarquia e autonomia e isso só é possível, quando as relações entre os indivíduos, são baseadas em relações de reciprocidade.” Ou seja, nosso trabalho em sala de aula ainda está muito arraigado ao sistema tradicional, com uma série de conteúdos mínimos a serem desenvolvidos em determinado período. O trabalho do professor ainda é avaliado pela quantidade de atividades que ele possui registrada em seu planejamento diário e não na qualidade da aprendizagem que está sendo atingida pelo aluno, se este aluno é curioso e sabe buscar as respostas das suas perguntas. Ele precisa saber responder as perguntas que lhe são feitas em provas e avaliações escritas. Mas como dizem as autoras, “mudar é fruto de um processo trabalhoso e obter resultados palpáveis junto aos alunos acostumados ao ensino tradicional também” e queremos acrescentar junto à coordenação pedagógica, que no seu discurso cita Piaget, Paulo Freire e outros educadores como referenciais, mas na prática e nas suas exigências ainda esta enraizada no tradicionalismo arcaico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário