Para a epistemologia genética a ação é promotora de aprendizagem. Piaget acreditava que a aprendizagem acontece a partir da ação do sujeito, sendo que essa ação pode ser física ou mental.
O Construtivismo, na concepção teórica parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência é determinado pelas ações mútuas entre o indivíduo e o meio. A idéia é que o homem não nasce inteligente, mas também não é passivo sob a influência do meio. O homem responde aos estímulos externos agindo sobre eles para construir e organizar o seu próprio conhecimento, de forma cada vez mais elaborada.
Construtivismo não é apenas o termo pelo qual é conhecida a linha pedagógica, num significado, mais amplo, que ultrapassa as fronteiras do universo escolar. É, sobretudo, o nome de uma das três grandes correntes teóricas empenhadas em explicar como a inteligência humana se desenvolve. As outras duas são o empirismo e o racionalismo. As teorias empiristas e racionalistas reduzem o desenvolvimento intelectual só à ação do indivíduo ou só a força do meio. Já o construtivismo atribui um papel ativo ao indivíduo, sob a influência do meio.
A teoria de Piaget, chamada Epistemologia Genética ou Teoria Psicogenética, é a mais conhecida concepção construtivista da formação da inteligência. O indivíduo constrói desde o nascimento o seu conhecimento.
Piaget mostra que o indivíduo ao nascer, apesar da sua bagagem hereditária não consegue emitir a operação de pensamento; e o meio social não consegue ensinar a este recém-nascido nenhum conhecimento objetivo. O sujeito humano é um ser a ser construído, o objeto, é também, um projeto a ser construído. Sujeito e objeto não têm existência prévia, eles se constituem pela interação. O sujeito age sobre o objeto, assimilando-o: esta ação assimiladora transforma o objeto. Essas transformações dos instrumentos de assimilação constituem a ação acomodadora.
Conforme cita Tânia Marques: "...quanto mais se constroem estruturas de assimilação mais se abrem possibilidades para aprender. Por outro lado, quanto mais se aprende, mais se constroem estruturas de assimilação, o que garante condições para novas assimilações. Nesse processo, percebe-se a síntese continuada entre as condições estruturais do sujeito (continuidade) e as condições do meio, físico ou social (novidade):" A assimilação funciona como um desafio sobre a acomodação a qual faz originar novas formas de organização "(BECKER, 2001, p. 20-1)."
Na visão construtivista, o aluno constrói representações por meio de sua interação com a realidade, as quais irão constituir seu conhecimento, processo insubstituível e incompatível com a idéia de que o conhecimento possa ser adquirido ou transmitido. "É a pessoa que constrói o seu próprio conhecimento", completa o psicólogo Fernando Becker.
O papel do professor, na abordagem construtivista, é facilitar a construção de significados por parte do aluno nas suas interpretações do mundo. Para que possa ajudar o aluno, deverá possuir uma concepção clara da construção de conhecimento enquanto processo dinâmico e relacional advindo da reflexão conjunta sobre o mundo real.
O Construtivismo, na concepção teórica parte do princípio de que o desenvolvimento da inteligência é determinado pelas ações mútuas entre o indivíduo e o meio. A idéia é que o homem não nasce inteligente, mas também não é passivo sob a influência do meio. O homem responde aos estímulos externos agindo sobre eles para construir e organizar o seu próprio conhecimento, de forma cada vez mais elaborada.
Construtivismo não é apenas o termo pelo qual é conhecida a linha pedagógica, num significado, mais amplo, que ultrapassa as fronteiras do universo escolar. É, sobretudo, o nome de uma das três grandes correntes teóricas empenhadas em explicar como a inteligência humana se desenvolve. As outras duas são o empirismo e o racionalismo. As teorias empiristas e racionalistas reduzem o desenvolvimento intelectual só à ação do indivíduo ou só a força do meio. Já o construtivismo atribui um papel ativo ao indivíduo, sob a influência do meio.
A teoria de Piaget, chamada Epistemologia Genética ou Teoria Psicogenética, é a mais conhecida concepção construtivista da formação da inteligência. O indivíduo constrói desde o nascimento o seu conhecimento.
Piaget mostra que o indivíduo ao nascer, apesar da sua bagagem hereditária não consegue emitir a operação de pensamento; e o meio social não consegue ensinar a este recém-nascido nenhum conhecimento objetivo. O sujeito humano é um ser a ser construído, o objeto, é também, um projeto a ser construído. Sujeito e objeto não têm existência prévia, eles se constituem pela interação. O sujeito age sobre o objeto, assimilando-o: esta ação assimiladora transforma o objeto. Essas transformações dos instrumentos de assimilação constituem a ação acomodadora.
Conforme cita Tânia Marques: "...quanto mais se constroem estruturas de assimilação mais se abrem possibilidades para aprender. Por outro lado, quanto mais se aprende, mais se constroem estruturas de assimilação, o que garante condições para novas assimilações. Nesse processo, percebe-se a síntese continuada entre as condições estruturais do sujeito (continuidade) e as condições do meio, físico ou social (novidade):" A assimilação funciona como um desafio sobre a acomodação a qual faz originar novas formas de organização "(BECKER, 2001, p. 20-1)."
Na visão construtivista, o aluno constrói representações por meio de sua interação com a realidade, as quais irão constituir seu conhecimento, processo insubstituível e incompatível com a idéia de que o conhecimento possa ser adquirido ou transmitido. "É a pessoa que constrói o seu próprio conhecimento", completa o psicólogo Fernando Becker.
O papel do professor, na abordagem construtivista, é facilitar a construção de significados por parte do aluno nas suas interpretações do mundo. Para que possa ajudar o aluno, deverá possuir uma concepção clara da construção de conhecimento enquanto processo dinâmico e relacional advindo da reflexão conjunta sobre o mundo real.
Nós, como professoras precisamos criar situações desafiadoras para os alunos e nós mesmas possamos, como diz Paulo Freire "recriar a vida", de forma a envolver a cultura popular, a história dos alunos ao conhecimento científico. Já o aluno pergunta sobre tudo, pois tem acesso às informações: TV, rádio, mídia impressa, internet, CDs,... Hoje nossos alunos são o modelo pedagógico relacional, não são tabula rasa. Acreditamos que a construção do conhecimento do aluno em sua vida serve de base para continuar a construção.
Portanto aprendizagem é construção, ação e tomada de consciência das ações.
Portanto aprendizagem é construção, ação e tomada de consciência das ações.
Um comentário:
Oi Roseli, destacas aspectos muito importantes do construtivismo nessa postagem, trazendo principalmente conceitos chave da teoria. Consideras que te aproximas dessa teoria no teu fazer pedagógico? Terias um exemplo de situação ocorrida na tua sala de aula que exemplifica uma ação construtivista? Abração, Sibicca
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