Dura em média os dezoito primeiros meses de vida. Neste estágio desenvolvem-se os conhecimentos práticos, que constitui a subestrutura do conhecimento representativo posterior.
A partir dos primeiros reflexos com os quais a criança é dotada ao nascer, vão se construindo, pouco a pouco, em interação com o meio, as condições necessárias para todas as posteriores conquistas cognitivas.
O mundo do objeto fornece o conteúdo (assimilação), o mundo do sujeito cria novas formas (acomodação), a partir das formas dadas (reflexos) na bagagem hereditária.
Posteriormente, as próprias formas, construídas por este processo de abstração reflexionante, transformam-se em conteúdos a partir de cuja assimilação constroem-se novas e mais poderosas formas. É a ação do sujeito que constrói este novo e fascinante mundo: o mundo do conhecimento – como forma e como conteúdo (BECKER, 2001a, p. 20).
Um exemplo é a construção do esquema do objeto permanente. Para um bebê, durante os primeiros meses, um objeto não tem permanência. Quando ele desaparece do campo perceptivo, não mais existe. Não há tentativa de pegá-lo novamente. Mais tarde o bebê buscará achá-lo e acha-lo-á por sua localização espacial. Consequentemente, junto com a construção do objeto permanente surge a construção do espaço prático ou sensório-motor. o sensório-motor limita-se a “ações na realidade”
Juntamente há a construção da sucessão temporal e da causalidade sensório-motora elementar. Em outras palavras, há uma série de estruturas que são indispensáveis para o pensamento representativo posterior, pois a inteligência sensório-motora que se caracteriza por ser exclusivamente prática perdura até o aparecimento da linguagem.
A partir dos primeiros reflexos com os quais a criança é dotada ao nascer, vão se construindo, pouco a pouco, em interação com o meio, as condições necessárias para todas as posteriores conquistas cognitivas.
O mundo do objeto fornece o conteúdo (assimilação), o mundo do sujeito cria novas formas (acomodação), a partir das formas dadas (reflexos) na bagagem hereditária.
Posteriormente, as próprias formas, construídas por este processo de abstração reflexionante, transformam-se em conteúdos a partir de cuja assimilação constroem-se novas e mais poderosas formas. É a ação do sujeito que constrói este novo e fascinante mundo: o mundo do conhecimento – como forma e como conteúdo (BECKER, 2001a, p. 20).
Um exemplo é a construção do esquema do objeto permanente. Para um bebê, durante os primeiros meses, um objeto não tem permanência. Quando ele desaparece do campo perceptivo, não mais existe. Não há tentativa de pegá-lo novamente. Mais tarde o bebê buscará achá-lo e acha-lo-á por sua localização espacial. Consequentemente, junto com a construção do objeto permanente surge a construção do espaço prático ou sensório-motor. o sensório-motor limita-se a “ações na realidade”
Juntamente há a construção da sucessão temporal e da causalidade sensório-motora elementar. Em outras palavras, há uma série de estruturas que são indispensáveis para o pensamento representativo posterior, pois a inteligência sensório-motora que se caracteriza por ser exclusivamente prática perdura até o aparecimento da linguagem.
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